As cascas de coco que ficavam acumuladas em litorais ou viravam lixo, agora se tornam adubo orgânico. O que antes era um problema ambiental tornou-se oportunidade de negócio para produtores.

Durante o verão, o acúmulo de cascas nas praias chega a 40 mil toneladas, gerando grande quantidade de dejetos. Outro problema é que, depois de abertas, elas armazenam água e podem virar criadouro de larvas do mosquito da dengue. Uma solução é beneficiar esse material e transformá-lo em adubo.

De acordo com o que afirma o professor Adoniel Amparo no curso Cultivo orgânico de Coco, produzido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, as cascas não devem ser descartadas, mas aproveitadas e transformadas em matéria orgânica, pois possuem muitos nutrientes. “Além disso, essa é mais uma forma de agregar valor ao sistema produtivo e cooperar com o meio ambiente”, diz o professor.

Comparado ao adubo feito a partir de esterco de boi, a casca do coco é menos quente e não tem odor desagradável. Além do uso como fertilizante, esse resíduo sólido pode ser transformado em lenha, revestimentos de bancos de automóveis e xaxim.

Disponível em Cursos CPT

Ao triturar o coco, você reduza a quantidade de lixo, elimina detritos e ajuda a preservar a natureza.

Pensando nisso, Trapp tem no mercado dois modelos de trituradores de coco, nas vesões:
elétrica – TRC 40 e a gasolina – TRC 50.

As fibras do coco trituradas podem ser usadas de várias formas:
* Jardinagem e decoração
* Mantas para embrulhar flores,ramalhetes e buquês
* Em vasos de jardinagem, substituindo o xaxim, cjua a extração é proibida.
* Compostadas e transformadas em adubo orgânico.