chuva Archives - Trapp https://www.trapp.com.br/pt/tag/chuva/ Wed, 08 Mar 2023 17:39:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://www.trapp.com.br/wp-content/uploads/2022/04/cropped-Logo-novo-Trapp_192x192-32x32.png chuva Archives - Trapp https://www.trapp.com.br/pt/tag/chuva/ 32 32 Amazônia. Maior reserva de água doce do Mundo. https://www.trapp.com.br/pt/cuidados/reserva-ambiental-como-preservar/ Tue, 07 Mar 2023 17:18:03 +0000 https://www.trapp.com.br/?p=128169 Por: Cynthia de Oliveira Frank Alí, sob a maior floresta do mundo, podemos encontrar o maior reservatório de água doce do […]

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Por: Cynthia de Oliveira Frank

Alí, sob a maior floresta do mundo, podemos encontrar o maior reservatório de água doce do mundo.

Prova irrefutável da união das águas com as árvores, é a presença do aquífero Alter do Chão na região amazônica. Conhecido pelos cientistas há muitos anos, só recentemente comprovou-se o potencial desse grande lago subterrâneo de água potável que representa um quinto da água doce existente no planeta. São 86.000 km3 que percorrem os estados do Amazonas, Pará e Amapá, totalizando uma área de mais de 400.000 km2.

Segundo os estudiosos, a água do Alter do Chão está sob terreno arenoso o que permite sua filtragem natural e maior acessibilidade.
Todo esse manancial divinamente projetado daria para abastecer a população mundial por cerca de 250 anos, desde que suas árvores protetoras sigam paralelamente seu curso de vida.

Ela está tão perto…

Massa úmida ou rio voador nasce na floresta e gera água para vários estados brasileiros.
Você que está andando por uma rua do Sudeste ou mesmo do Sul do país em um dia de intenso calor, clamando por uma chuva, sabia que grande parte da água que cai nessa região do Brasil é gerada pela floresta amazônica? Mais de dois mil quilômetros de distância nada significam para o projeto da Criação onde tudo é simples e perfeito.

Para se ter uma ideia, cada árvore adulta da floresta – ou de qualquer parte do planeta – tem a função e capacidade de borrifar em seu entorno cerca de 500 litros de água por dia. Agora, imagine esse volume multiplicado por todos os exemplares de uma floresta do tamanho da amazônica… São nuvens ou núcleos de umidade inimaginavelmente gigantescos que viajam pelo ar. E sabe por que não se perdem nos oceanos? Porque existe um paredão também gigantesco que detém essa massa úmida. Esse paredão chama-se cordilheira dos Andes e tem 7.000m de altitude impedindo que o rio voador formado pela floresta desague no Oceano Pacífico.

A perfeição do projeto prossegue. Essa massa de ar úmido que bateu nos Andes é, como em um jogo, atirada para o nosso lado, o sudeste. Porém, parece que algo está mudando ou já mudou esse fluxo naturalmente adequado.

Os desmatamentos maciços na Amazônia, (que hoje deixam um rastro de  aridez do tamanho da França e da Alemanha juntas), impedem que esses rios voadores sejam tão volumosos e potentes. Eles estão enfraquecendo e diminuindo e, ao chegarem ao paredão andino, não tem a mesma força propulsora para chegar ao sudeste e deságuam por ali mesmo, no Noroeste.

E a situação se desdobra, pois, os desmatamentos não são apenas madeireiros.

Pequena ilha de vegetação resta em meio à devastação da floresta amazônica.

 E como ajudar essa situação?

Cada um de nós pode fazer alguma coisa, mesmo de longe. Por exemplo, a Ciência Espiritual diz que o que fazemos por uma árvore repercute em todas. Assim como o que fazemos com a água em nossas casas, repercute em toda a água do planeta. Parece incrível, mas por que não tentar?

Siga algumas orientações básicas que podemos praticar hoje mesmo:

  • Ser grato pela água! Deveria ser tarefa de todo ser humano. Dizem que a gratidão tem o poder de transformar a vida. Especialmente nos países ocidentais onde a água muitas vezes é tida como certa precisamos aprender a ser mais humildes e gratos a ela.
  • Como vimos, as árvores são a proteção das águas e suas maiores mobilizadoras. As raízes, com 20 ou 30m, puxam a água das profundezas da terra. Os troncos funcionam como tubos e pela transpiração, as folhas se encarregam de espalhar a umidade na atmosfera confortando homens, terras, animais e outras plantas.
  • Ao abrir a torneira para escovar os dentes, pergunte-se: quantas árvores plantei este ano e de quantas cuidei? Não se trata de exagero: se quisermos continuar a ter água, precisamos plantar árvores e cuidar das que existem.
  • As árvores ajudam o homem a manter equilíbrio mental. Com certeza nos sentimos melhor em meio ao verde do que na aridez. Plantemos!
  • As árvores transmitem estabilidade e paz. Convivendo com uma árvore, fraternalmente, podemos passar por curas. Imagine quão importante é lembrar disso em nosso cotidiano e nos momentos de grandes necessidades. Vamos olhar as árvores como nossas amigas. As que estão perto e as que estão longe. Um pensamento de amor ajuda muito…
  • As árvores representam também a regeneração da terra. Não pode haver regeneração da terra sem árvores. Portanto, plantar e cuidar de árvores é também pensar no Reino Mineral que está perto ou mais distante.
  • Os antigos indígenas diziam que a consciência das árvores e a consciência humana estão entrelaçadas, temos um único destino. Essa afirmação nos une à uma sabedoria milenar vinda de seres humanos que foram e são mestres em conservação da Natureza. Portanto, tudo é uma questão de consciência e nem sempre só de proximidade física.

 

 

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5 Dicas para Regar Corretamente as suas Plantas https://www.trapp.com.br/pt/cuidados/como-regar-plantas/ Thu, 17 Mar 2022 13:33:16 +0000 https://dev.trapp.com.br/?p=110200 Regar as plantas pode ser um momento onde os pensamentos se aquietam dando espaço ao silêncio interior. Podemos imaginar que […]

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Regar as plantas pode ser um momento onde os pensamentos se aquietam dando espaço ao silêncio interior. Podemos imaginar que um fio sai do nosso coração indo direto ao coração da planta. Para que essa comunicação se dê é preciso alguns cuidados.

Por exemplo:

Você sabia que o maior descuido com as plantas é a rega  excessiva? E a razão pela qual esse excesso de água leva à morte da planta é simples de entender: os pelos absorventes das raízes, através dos quais a água é atraída para dentro da planta têm necessidade de oxigênio; quando todos os espaços entre as partículas do solo estão cheios de água, haverá pouco oxigênio e a planta pode morrer. Principalmente nos meses mais frios em que as plantas se encontram no período de repouso vegetativo e sua necessidade de água é reduzida, a atenção às regas é vital.

 

Como Regar da Maneira Correta?

  1. Em primeiro lugar sinta a umidade da superfície do substrato pressionando o dedo até uns 2,5 cm de profundidade. Se estiver seco, regue a planta. Quando úmido, não coloque água.
  2. A quantidade de água vai variar com o tipo de planta, o volume de terra e o material do vaso (barro, plástico, etc.). Os de barro absorvem mais água que os de plástico. Por outro lado, é exatamente essa porosidade do material que faz as raízes respirarem melhor.
  3. Use jatos finos de água, pois eles penetram entre as folhagens sem feri-las, e liberam um volume pequeno de água por vez, permitindo maior controle.
  4. Em geral as plantas preferem ser regadas com mais freqüência e com pouca água de cada vez do que uma única vez com bastante água para “compensar”.
  5. Jamais molhe as plantas sob sol intenso!As folhas ficam doentes, prejudicadas por pequenas manchas crespas e marrons. Sinal de queima!
  6. Atenção: nunca deixe água nos pratinhos que ficam sob os vasos. Além de atrair mosquitos, a água parada pode causar o apodrecimento das raízes. Na maioria dos casos esses pratinhos nem são necessários, depende de onde o vaso está colocado.

Dica: quando o vaso for de barro, molhe a sua parte externa.  Isso refresca muito a morada da planta e conserva a umidade de forma saudável.

 

Rega por Imersão (Rega de Emergência)

Um modo de regar que pouca gente conhece é a chamada “rega por imersão” (ou rega de emergência), aplicada em vasos de barro, xaxins (raros, mas existem) e de autêntica fibra de coco. Essa “técnica” só deve ser aplicada quando a planta estiver muito ressecada e consiste em mergulhar o vaso quase por inteiro em um balde, bacia  ou outro recipiente com água, por cerca de 15 minutos ou até que a superfície do solo fique úmida, sem encharcar. Em seguida, retire o vaso, coloque-o em local sombreado e deixe escorrer toda a água.

 

Devo Deixá-las Sozinhas?

Todos os seus cuidados podem ir por água abaixo em uma ausência prolongada. Nesses momentos, adote algumas medidas para assegurar a sobrevivência de suas plantas, da mesma forma que se tomam cuidados em relação aos animais de estimação:

  1. Peça ajuda aos amigos que gostem realmente de plantas para virem cuidá-las.
  2. Junte os vasos em um só local para que a pessoa economize tempo e não esqueça de regar nenhum.
  3. O erro mais comum quando amigos cuidam de suas plantas não é o esquecimento das regas, mas o encharcamento. Reduza o problema deixando por escrito quais as necessidades de suas espécies mais queridas.

 

“Banho” de Chuva
Suas plantas podem receber a água da chuva pelo tempo que for (às vezes por dias seguidos) sem ficarem encharcadas (muitas delas ficam lindas). Agora imagine deixá-las sob a água de uma mangueira ligada por apenas algumas horas, certamente ficariam esgotadas pela quantidade de água e não sobreviveriam. A água que cai do céu faz bem para a terra, para o ar ,para as águas de rios, lagos e mares. Então aproveite toda essa vida presente nas nuvens e faça com que as suas plantas usufruam. Para quem mora em casa ou apartamento com varanda, a prática de colocar os vasos na chuva é um dos cuidados mais eficientes que se pode ter.

Dica: regue as plantas de manhã cedo ou no final da tarde, para evitar evaporação.

 

TRAPP

Cultivando o amor pela terra.

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Cuidados com o jardim na estação das chuvas https://www.trapp.com.br/pt/cuidados/cuidados-com-o-jardim-na-estacao-das-chuvas/ Thu, 03 Nov 2011 22:24:09 +0000 https://dev.trapp.com.br/?p=106729 A chuva, apesar de ser fator importante para o desenvolvimento das plantas, pode se tornar um problema

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A chuva, apesar de ser fator importante para o desenvolvimento das plantas, pode se tornar um problema para o seu jardim quando presente de forma contínua. O excesso de chuva acaba prejudicando o crescimento das espécies, impedindo não somente os resultados da produção, como, também, causando uma aparência fragilizada e sem vida.

Por isso, manter alguns cuidados com o jardim se torna algo fundamental – principalmente na estação das chuvas. Mas não se preocupe: com algumas precauções e uma rotina de atenção, você vai tirar isso de letra.

A seguir, confira alguns dos cuidados com o jardim que você deve tomar para mantê-lo sempre belo e saudável. Acompanhe!

  1.  Atenção ao solo é fundamental entre os cuidados com o jardim

Os cuidados preventivos aos danos da chuva começam muito antes das indicações climáticas. Na hora do plantio, o solo deve estar preparado para diferentes necessidades. Como, sob esse tipo de incidência, o solo tende a ficar mais úmido, é essencial preparar um substrato com drenagem eficiente e contínua, que possibilite não só o desenvolvimento dos nutrientes, como, também, a manutenção das raízes – que será o canal de transmissão das propriedades do solo à planta.

  1.  Cuidados com a adubação

A drenagem é essencial, mas de nada adianta se o solo não estiver devidamente preparado (com substâncias cruciais para o seu desenvolvimento). Não se esqueça de, regularmente, trabalhar a manutenção do solo e realizar a adubação.

Essas devem ser de acordo com as espécies em questão, mas precisam ser continuas para que tenham resultados efetivos. É o adubo que trará força à planta, deixando-a saudável e bonita, então, reforce a periodicidade nessas situações. E lembre-se: o solo é o grande responsável por produzir os nutrientes necessários para o desenvolvimento das plantas!

  1.   O espaço do jardim deve ser bem planejado

Além de um solo bem drenado e cheio de nutrientes, é preciso considerar o ambiente de exposição do jardim. Antes de começar qualquer plantação, verifique se o local de origem possui boa ventilação e posição solar. Para que os problemas com o excesso de chuva sejam reduzidos, ter essa pequena atenção desde o início é fundamental. Você bem sabe que ambientes arejados inibem a proliferação de fungos e bactérias, além de reduzirem fatores como frio e umidade, não é mesmo?

  1. O controle de pragas é essencial

As pragas tendem a se proliferar com mais intensidade em espaços de maior umidade e, consequentemente, são mais percebidas nos períodos de chuva. Por isso, é muito importante trabalhar na manutenção do jardim para que esse tipo de inconveniente não prejudique a saúde das plantinhas.

Utilizar um repelente natural e estar sempre de olho em pequenas evidências de fungos são as melhores formas de manter o controle do jardim. Lembre-se, também, de retirar ervas daninhas ou partes danificadas – incidências que são bem comuns em períodos de chuvas intensas.

  1.  Não esqueça da proteção de seu jardim

Esse é o diferencial de um jardim belo e cheio de vida! Hoje em dia, o mercado é farto de possibilidades e trabalha com modelos de telas muito eficientes na proteção contra chuvas, que são como aquelas utilizadas em estufas e possuem instalação bastante acessível. Esse tipo de proteção é capaz de controlar a passagem de chuva e, ainda, permitir penetração de radiações solares. Tudo o que você precisa, certo?

  1.   Tenha total atenção com a irrigação entre os cuidados com o jardim

Se a incidência de chuva é constante, a rega não precisa ser. Nesse período, é preciso ter atenção ao comportamento das plantas para definir sua rotina de rega. Se a chuva for continua, você deve, inclusive, suspender por um tempo esse cuidado. O excesso de água pode afogá-las e impedir a produção de nutrientes pelo solo.

Não é difícil, né? Com esses cuidados com o jardim, nem a estação mais chuvosa do ano vai conseguir acabar com a beleza do seu espaço. Basta um pouco de atenção extra e dedicação, e esses períodos de chuva não afetarão a saúde e o charme de seu jardim!

E então, ficou mais fácil agora lidar com os cuidados com o jardim na estação das chuvas?

 

Texto e imagens disponíveis em: Plastprime

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